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​Instrumentos

Taças de Cristal de Quartzo

 

As taças de cristal de quartzo produzem um som puro, único e contínuo. O som é extremamente relaxante e calmante e penetra profundamente no nível celular do corpo físico. Atingindo as profundezas do subconsciente, limpa bloqueios emocionais e formas de pensamento limitantes.

 

Há diferentes tamanhos, correspondendo às várias notas musicais e aos vários centros de energia (chakras), pelo que podem ser utilizadas para limpezas energéticas. Também ajudam na meditação, melhorando a experiência de apaziguamento da mente. 

 

Taças de cristal são o instrumento ideal para complementar a voz humana para a prática meditativa de Som. Elas fornecem um som contínuo fundamental em que a voz pode cantar. Quando harmonizada a sua voz com uma taça de cristal, microtons e harmónicos ricos podem ser produzidos. 

Estas frequências subtis podem ser usada para a cura específica e benefícios terapêuticos.

 

Taças de Som Tibetanas

 

As taças tibetanas têm sido usadas por monges Tibetanos e mestres espirituais ao longo de vários séculos.  São feitas à mão e produzidas com uma combinação alquímica de vários metais (podendo conter até 14, nos quais se inclui a platina, o ouro, a prata, o cobre, o ferro, bismute…). Durante o processo de fundição, os monges entoam orações e bençãos.     

 

As taças de som tibetanas produzem um som simples, mas também uma rica variedade de tons e harmónicos e conseguem fazer ressoar cinco tons em simultâneo ficando a vibrar durante alguns minutos. Podem ser tocadas com um batente de couro e, se tocadas de forma continuada ao longo do bordo exterior, produzem um som profundo e contínuo. Uma taça única terá muitos variados sons, desde notas precisas a sustenidos e meios-tons.

 

As taças tibetanas podem ser usadas para o relaxamento profundo e também para o alinhamento dos chakras, sintonização e canalização. Tocar as taças de vários sons juntos é uma sensação extremamente tranquila, intensa e penetrante. O som pode levá-lo profundamente ao interior do seu corpo e resolver bloqueios internos e experiências traumáticas. Resquício da tradição cerimonial, eles são um acessório poderoso de ritual pessoal, meditação e oração.

 

 

Gongo Tam-Tam

 

Fabricado geralmente em bronze, em ligas de cobre e estanho, ou outras ligas, o tam-tam tem quase sempre um formato circular, sendo levemente convexo e com os bordos revirados para o interior. O seu diâmetro varia entre 40 e 110 cm. Como não tem nenhuma protuberância saliente no centro, o tam-tam produz uma série de harmónicos que fazem com que tenha uma altura indefinida. Esse carácter é reforçado pelo facto de a sua superfície não ser lisa, mas sim martelada.

 

Pode ser tocado com uma série de batentes, macetas ou baquetas, mas os mais frequentemente usados têm a extremidade forrada a feltro ou a couro.

 

Originário da Sudeste da Ásia, o tam-tam foi introduzido nas orquestras ocidentais nos fins do séc. XVIII. Alguns compositores usaram-no para obter um som “indistinto e forte”.

 

Feng Gong ou Gongo de Vento

 

O Feng Gong é um prato quase plano feito de latão polido. É bom para a limpeza energética do corpo humano (aura) e de espaços interiores.

 

O seu som é muito rico em variedade e ressonância. O seu centro leva-nos à meditação, profunda e misteriosa, enquanto ao seu redor leva-nos à expansão, sendo mais usado para nos ligar à Terra e ao Céu. Pode também variar de suave e gentil a feroz e poderoso som, consoante a maneira como se toca. O seu timbre é bastante baixo. Quanto maior o gongo, mais grave ele se torna, aumentando o tempo de ressonância e o espectro de sons a ouvir.

Pode ser utilizado com baquetas diferentes: algodão, borracha, hastes de metal, etc.

 

Geralmente, são torneados de ambos os lados e são de médio a grande porte (entre 38 centímetros e 56 centímetros, embora haja tamanhos tão pequenos como 17 centímetros e tão grande como 120 centímetros ou ainda maiores). Alguns gongos de vento, em especial os de Nepal, são ricamente decorados.

 

Bali Steel Drum (Hand Pan)

Instrumento de percussão criado em 2000 por Félix Rohner e Sabina Scharer da companhia PANArt, o Hang Drum é o resultado de vários anos de investigação num prato de bateria de ferro (também apelidado de Pan) e muitos outros instrumentos de percussão ressonantes, oriundos de vários pontos do globo. Hang é uma referência à mão humana, como "Bateria de mão". O Bali Steel Drum é descendente deste instrumento.

 

É relativamente fácil de tocar, possuindo um som extremamente orgânico e melódico. É composto por dois hemisférios de ferro colados, o lado "Ding" e o lado "Gu" O lado "Ding" possui 8 campos de tons que em conjunto forma a escala "círculo de tons" O lado "Gu" possui um “bass port”, inspirado numa bateria Udu. Para tocar este instrumento terá de bater com os seus dedos sobre os orifícios espalhados por ambos os lados.

 

Cada instrumento é afinado individualmente e os seus criadores encorajam os músicos a modificar o "círculo de tons" ao seu próprio gosto, pelo que existem inúmeras afinações.

 

Pelo seu som harmónico e “celestial” e também pelas suas baixas frequências (entre os 400 e 500 Hz), é muito fácil entrar em estados profundos de relaxamento e de meditação ao som deste instrumento, ficando com uma perfeita sensação de bem-estar e contemplação interna.

Utilizamos ainda os seguintes instrumentos: Didgeridoo, Shanti, Ocean Drum, Trovão, Monocorde, Koto, Dulcimer, Tubos metálicos, címbalos, sinos de vento, etc.

Gratos pela sua visita
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