A música na Índia está intimamente ligada à filosofia e o som pode ser classificado como a vibração do éter e a vibração do ar. O primeiro corresponde à música das esferas de Pitágoras, é o som inaudível aos homens, o som não tocado onde os deuses se deleitam; e o segundo é a matéria-prima da música feita pelo homem, o som tocado.

 

O yoga e o som combinam-se de forma harmoniosa, de modo a levar a nossa atenção dos pensamentos ao corpo, do corpo à respiração, da respiração à essência de cada um.

O objectivo é travar as constantes flutuações da mente e promover uma prática com grandes benefícios tanto par ao corpo como para a mente:

- Alívio de condicionalismos relacionados com tensões e stress e ansiedade;

- Estimula a clareza mental e a memória;

- Aumento da vitalidade e da qualidade do sono;

- Estimula a criatividade, concentração, capacidade de acção e autoconfiança;

- Maior domínio sobre a resolução de problemas e preocupações; etc.

 

Juntamente com a prática dos asanas (posturas do Yoga), tendo a música como mediadora, conseguimos chegar a um estado de relaxamento muito profundo e podemos experimentar o êxtase da quietude interna e externa.

 

Nas sessões de Yoga com som utilizamos os seguintes instrumentos: taças tibetanas, taças de cristal, gongos, tubos metálicos, monchord, handpan, ocean drum e sinos de vento.